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sábado, 30 de abril de 2011

Bebeu água? Tá com sede?

A IMPORTANCIA DA ÁGUA PARA A SAÚDE




A água tem importância vital para o ser humano.
Constitui a solução fundamental para a vida: oferece o meio no qual ocorrem os processos metabólicos celulares e participa como substrato de várias reações orgânicas; é essencial para os processos de digestão, absorção, circulação e excreção que ocorrem no organismo; constitui o meio de transporte de nutrientes para as células e de metabólitos destas para a excreção; participa diretamente da regulação da temperatura corpórea e auxilia todos os órgãos a funcionarem adequadamente.

A ÁGUA NO ORGANISMO
A água se distribui no organismo humano em dois compartimentos, compondo os líquidos intracelular (lic)(água contida nas células) e extracelular(lec) (água contida no plasma, linfa e secreções e ainda a água intercelular, que está ao redor das células). A água no lic provê o meio no qual as reações bioquímicas acontecem , possibilitando a organização metabólica responsável pela vida; sua variação para mais ou para menos afeta a fluidez dessas reações e, portanto, a saúde do indivíduo. A água do lec une as células entre si, com seus sistemas orgânicos e com seu ambiente exterior, suprindo-as de substâncias nutritivas, energéticas, plásticas, vitais, e recolhendo seus resíduos finais metabólicos, conduzindo-os para o exterior. Lubrifica e permite o funcionamento normal das partes móveis do organismo, participa da manutenção do equilíbrio ácido - base do organismo e é fundamental na regulação a temperatura corpórea.

A porcentagem de água que constitui o organismo varia entre os indivíduos e a água total corpórea diminui com a idade. As células metabolicamente ativas dos músculos e vísceras têm a mais alta concentração de água e as do esqueleto, a mais baixa. Assim, crianças e adolescentes tem uma maior porcentagem de água corpórea do que adultos; atletas, maior do que não atletas.
O conteúdo total de água no corpo de um adulto corresponde a 60 - 65 % do peso corpóreo; já as crianças possuem cerca de 80% do peso corpóreo constituído de água (nos recém - nascidos, essa porcentagem pode ser ainda maior); os idosos apresentam de 40 a 50% do peso corpóreo constituído por água.

PERDA DE ÁGUA
Diariamente, o organismo elimina por volta de 2300ml de água, em condições normais: 700 ml pela eliminação insensível (pele e trato respiratório), 100 ml através da sudorese, 100 ml através das fezes e 1400 ml através da urina.
A quantidade de líquido perdido através da sudorese é altamente variável, dependendo da atividade física praticada e da temperatura do ambiente. Em um dia quente, essa perda pode chegar a 1400ml e com exercício intenso prolongado, pode chegar a 5000 ml.
A perda através das fezes geralmente é pequena, porém essa quantidade pode aumentar e chegar a vários litros por dia em indivíduos com diarréia, que pode ser fatal, especialmente em crianças, se não for corrigida a tempo.

Quando o consumo de água é insuficiente ou a perda de água é excessiva, os rins compensam conservando água e excretando uma urina mais concentrada; em um dia quente, a produção de urina pode diminuir para 1200 ml e para uma pessoa desidratada ou praticante de atividade intensa e prolongada (sem a devida recuperação) pode ser de apenas 500 ml/dia.

O organismo não possui mecanismo para o armazenamento de água. Por isso, a quantidade perdida a cada dia deve ser restituída para manter a saúde e a eficiência do organismo. A ausência de água possui um efeito mais intenso sobre a capacidade do organismo em exercer uma tarefa qualquer do que a falta de alimento sólido. É possível sobreviver sem alimentos durante vária semanas, mas apenas um período de 2 a 3 dias com privação de água (e sem alimentos também - ver no texto abaixo).

Uma redução entre 4 a 5% da água corpórea reduz de 20 a 30% a capacidade de trabalho dos órgãos e sistemas e também provoca uma diminuição do desempenho físico, entre outros problemas; uma perda de 20% pode ser fatal.

QUEM PERDE MAIS ÁGUA
Crianças, idosos e obesos são particularmente vulneráveis às perdas de água. As crianças possuem uma maior porcentagem de água corpórea e uma maior superfície corporal por unidade de peso do que os adultos; a participação da água como fração do peso corpóreo no obeso é muito menor do que nos magros (apenas 25 a 30% do peso corpóreo) , já que o tecido adiposo contém pequena quantidade de água então, o balanço hídrico é menos estável nos obesos quando se comparam perdas semelhantes de líquidos com magros. Os obesos têm menor quantidade de água disponível para suprir eventuais necessidades geradas por perdas do que os magros ( obs: veja o risco de promover o emagrecimento de obesos usando diuréticos); os idosos, além de serem considerados desidratados crônicos, apresentam uma capacidade diminuída dos mecanismos que regulam a homeostase do organismo (mecanismos renais, glandulares, etc.) e também do mecanismo de regulação e percepção da sede. Por isso pequenas perdas podem representar um grande risco.

AS NOSSAS FONTES DE ÁGUA
A água do corpo tem como fontes principais (1) os líquidos que são ingeridos, (2) a água contida nos alimentos e (3) água decorrente da oxidação metabólica. O conteúdo hídrico dos alimentos é variável. A carne contém de 50 a 75% de água e os vegetais verdes podem chegar a 95% de água. Uma dieta comum, variada, fornece por volta de 1000 ml de água.

Com o processo da oxidação, os alimentos são capazes de fornecer ainda um volume adicional aproximado de 300 ml de água (1g de proteína = 0,41 ml; 1g de gordura = 1,07 ml e 1 g de carboidrato = 0,55 ml de água com a oxidação).

Para alcançar a quantidade de água que deve ser ingerida ao dia (para ao menos repor o que é perdido), deve-se lançar mão da ingestão de líquidos, principalmente água.

Quanto maior a atividade física realizada, e/ou maior a temperatura do ambiente tanto maior deve ser a quantidade de água ingerida. Uma recomendação diária adequada para adultos, na maioria dos casos, é de 2,5 litros (35ml/kg peso), para crianças, de 50 a 60 ml/kg e para bebês 150ml/kg de peso corpóreo.

Recomendação:
• Adulto: 2,5 l /dia ou 35 ml / kg de peso / dia
• Crianças: 55 ml / kg de peso /dia
• Bebês: 150 ml / kg de peso/ dia

CALCULE VOCÊ MESMO !!!
LEMBRE-SE: Quanto maior a atividade física realizada, e/ou maior a temperatura do ambiente tanto maior deve ser a quantidade de água ingerida. Líquidos são fundamentais para evitar a desidratação. Durante o evento deve-se consumir grandes quantidades de líquidos, em média 200 ml a cada 20 minutos.

Fontes:


Fibras...Sua alimentação ideal, sua vida mais saudável !!!




Com certeza você já ouviu falar de fibras, mas você sabe onde encontrá-las e qual a sua importância para a saúde?
As fibras são classificadas em solúveis e insolúveis em água, suas moléculas não são digeridas e nem tão pouco absorvidas pelo organismo, portanto não nos fornecem nutrientes nem calorias. Então você me pergunta, por que consumi-las?
É necessário consumi-las, pois sua função é justamente essa, a de agir como uma vassourinha, absorvendo excessos (açúcar, gordura) e varrendo para fora do corpo o que ele não necessita.
A presença de fibras nos alimentos ajudam a manter o corpo em equilíbrio, proporcionando melhor funcionamento do sistema gastrointestinal, agem favorecendo o transito intestinal prevenindo a constipação (prisão de ventre) e doenças relacionadas ao intestino. Auxiliam o controle de peso, retardando o esvaziamento gástrico, provocando maior sensação de saciedade, alem de ser um fator protetor, prevenindo doenças cardiovasculares ajudando a manter bons os níveis de colesterol, triglicérides e glicose.
Viu quantos benefícios? E o melhor é que podemos obtê-las em diversos alimentos, facilmente encontrados em feiras e mercados. Exemplos: Frutas, legumes, verduras, leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico, soja), oleaginosas (castanhas e nozes), cereais integrais (granola, pães, arroz, farelo de trigo).
Embora tenha-se facilidade de encontrá-las, e terem um custo relativamente baixo, estudos indicam que a população brasileira não consome as quantidades recomendadas de 25 a 30 g/dia para um adulto saudável.
Todavia não podemos sair aumentando demasiadamente as quantidades de fibras através de suplementos sem orientação de um profissional, pois o excesso pode causar alguns efeitos indesejáveis como desconforto abdominal e diminuição da absorção de alguns nutrientes igualmente importantes para saúde como o zinco e ferro.
Portanto uma alimentação balanceada é fundamental, com porções diárias de cereais integrais, legumes, verduras e frutas, como indicados na Pirâmide Alimentar Brasileira, podendo assim, obter as quantidades de fibras necessárias para o nosso dia dia, não esquecendo de aumentar o consumo de líquidos durante o dia para favorecer seus benefícios.
Fonte:  ANutricionista.Com - Giovana de Mattos Labella - CRN3 8376 - Nutricionista em São José do Rio Preto.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Depressão

Generalidades
Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.
Como é?
Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Contudo para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:
  • Perda de energia ou interesse
  • Humor deprimido
  • Dificuldade de concentração
  • Alterações do apetite e do sono
  • Lentificação das atividades físicas e mentais
  • Sentimento de pesar ou fracasso
Os sintomas corporais mais comuns são sensação de desconforto no batimento cardíaco, constipação, dores de cabeça, dificuldades digestivas. Períodos de melhoria e piora são comuns, o que cria a falsa impressão de que se está melhorando sozinho quando durante alguns dias o paciente sente-se bem. Geralmente tudo se passa gradualmente, não necessariamente com todos os sintomas simultâneos, aliás, é difícil ver todos os sintomas juntos. Até que se faça o diagnóstico praticamente todas as pessoas possuem explicações para o que está acontecendo com elas, julgando sempre ser um problema passageiro.
Outros sintomas que podem vir associados aos sintomas centrais são: 
  • Pessimismo
  • Dificuldade de tomar decisões
  • Dificuldade para começar a fazer suas tarefas
  • Irritabilidade ou impaciência
  • Inquietação
  • Achar que não vale a pena viver; desejo de morrer
  • Chorar à-toa
  • Dificuldade para chorar
  • Sensação de que nunca vai melhorar, desesperança...
  • Dificuldade de terminar as coisas que começou
  • Sentimento de pena de si mesmo
  • Persistência de pensamentos negativos
  • Queixas freqüentes
  • Sentimentos de culpa injustificáveis
  • Boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual
Diferentes tipo de depressão
Basicamente existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (este termo é oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas. 
Depressão e doenças cardíacas
Os sintomas depressivos apesar de muito comuns são pouco detectados nos pacientes de atendimento em outras especialidades, o que permite o desenvolvimento e prolongamento desse problema comprometendo a qualidade de vida do indivíduo e sua recuperação. Anteriormente estudos associaram o fumo, a vida sedentária, obesidade, ao maior risco de doença cardíaca. Agora, pelas mesmas técnicas, associa-se sintoma depressivo com maior risco de desenvolver doenças cardíacas. A doença cardíaca mais envolvida com os sintomas depressivos é o infarto do miocárdio. Também não se pode concluir apressadamente que depressão provoca infarto, não é assim. Nem todo obeso, fumante ou sedentário enfarta. Essas pessoas enfartam mais que as pessoas fora desse grupo, mas a incidência não é de 100%. Da mesma forma, a depressão aumenta o risco de infarto, mas numa parte dos pacientes. Está sendo investigado.
Depressão no paciente com câncer
A depressão costuma atingir 15 a 25% dos pacientes com câncer. As pessoas e os familiares que encaram um diagnóstico de câncer experimentarão uma variedade de emoções, estresses e aborrecimentos. O medo da morte, a interrupção dos planos de vida, perda da auto-estima e mudanças da imagem corporal, mudanças no estilo social e financeiro são questões fortes o bastante para justificarem desânimo e tristeza. O limite a partir de qual se deve usar antidepressivos não é claro, dependerá da experiência de cada psiquiatra. A princípio sempre que o paciente apresente um conjunto de sintomas depressivos semelhante ao conjunto de sintomas que os pacientes deprimidos sem câncer apresentam, deverá ser o ponto a partir do qual se deve entrar com medicações.
Existem alguns mitos sobre o câncer e as pessoas que padecem dele, tais como"os portadores de câncer são deprimidos". A depressão em quem tem câncer é normal, o tratamento da depressão no paciente com câncer é ineficaz. A tristeza e o pesar são sentimentos normais para uma pessoa que teve conhecimento da doença. Questões como a resposta ao tratamento, o tempo de sobrevida e o índice de cura entre pacientes com câncer com ou sem depressão estão sendo mais enfocadas do que a investigação das melhores técnicas para tratamento da depressão.
Normalmente a pessoa que fica sabendo que está com câncer torna-se durante um curto espaço de tempo descrente, desesperada ou nega a doença. Esta é uma resposta normal no espectro de emoções dessa fase, o que não significa que sejam emoções insuperáveis. No decorrer do tempo o humor depressivo toma o lugar das emoções iniciais. Agora o paciente pode ter dificuldade para dormir e perda de apetite. Nessa fase o paciente fica ansioso, não consegue parar de pensar no seu novo problema e teme pelo futuro. As estatísticas mostram que aproximadamente metade das pessoas conseguirá se adaptar a essa situação tão adversa. Com isso estas pessoas aceitam o tratamento e o novo estilo de vida imposto não fica tão pesado.
A identificação da depressão
Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.
Causa da Depressão
A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.
Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos.




Fontes:
http://www.psicosite.com.br/tra/hum/depressao.htm
http://www.gazeta-rs.com.br/noticia.php?id=6660

Chococale Faz Bemmmmmmm !!!

Páscoa: Chocolate Amigo da Saúde





Consumido com moderação, traz antioxidantes que ajudam a retardar o envelhecimento. O produto também é rico em cobre, que faz parte na renovação do sangue

A Páscoa está chegando e com ela a preocupação com a balança. A nutricionista Raquel Sanchez Franv, da Coordenadoria à Atenção a Saúde do Servidor diz que a quantidade ideal é uma porção por dia, daqueles chocolates em barra que correspondente aproximadamente a 30 gramas, ou 150 calorias.

“É bom separar a porção que vai comer no dia. Senão acaba comendo é o chocolate todo”, aponta a nutricionista. Uma das razões para a paixão por esta guloseima, explica Raquel, é o fato de o chocolate dar a sensação de prazer ao liberar endorfinas no cérebro.

Consumido com moderação, ele também traz antioxidantes ao organismo Essa substâncias ajudam a retardar o envelhecimento. O chocolate também é rico em cobre, que ajuda na renovação do sangue. A nutricionista recomenda optar pelo chocolate escuro, por ter menos gordura. Pelo fato do chocolate branco ser feito a partir da gordura do cacau.

Se você tem o hábito de consumir chocolate sem moderação tome cuidado, pois a gordura saturada pode elevar o colesterol ruim no sangue, podendo levar a doenças cardiovasculares.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Alimentação Infantil

De acordo com o Guia alimentar para crianças menores de 2 anos, do Ministério da Saúde em 2002, os 10 passos para uma alimentação saudável são:

Passo 1 Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento.

Passo 2 A partir dos 6 meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais.

Passo 3 A partir dos 6 meses, dar alimentos complementares três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada.

Passo 4 A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança.

Passo 5 A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família.

Passo 6 Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.

Passo 7 Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.

Passo 8 Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.

Passo 9 Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o armazenamento e a conservação adequados.

Passo 10 Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.




Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/10_passos.pdf

A Saúde da Família

  A Saúde da Família é entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. Estas equipes são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias, localizadas em uma área geográfica delimitada. As equipes atuam com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes, e na manutenção da saúde desta comunidade.

Fonte: Ministério da Saúde.
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